top of page

ACTINÍSTIOS

Actinistians

Os actinístios - ou simplesmente "celacantos" - já foram comuns nas águas continentais e também nos oceanos do passado: atualmente apenas 2 espécies sobrevivem nas profundezas da costa sudeste da África e do litoral da Indonésia, estando ambas ameaçadas. No Brasil, fragmentos ósseos fossilizados de celacantos costumam ser encontrados em rochas mesozóicas, formadas por sedimentos antigos depositados em águas rasas. 

Actinistians - or just "coelacanths" - had been common in ancient continental waters and oceans: currently only two species survive in deep waters of the southeast coast of Africa and Indonesia and both are considered endangered. In Brazil, coelacanth fossilized bone fragments are often found in mesozoic rocks formed by ancient sediments deposited in shallow waters.

BENTON, M.J. 2005. Vertebrate Palaeontology (3ed.). Oxford: Blackwell Publishing, 455p.

 

BOND, E.C. 1996. Biology of Fishes (2ed.). Orlando: Saunders College Publisher, 750p.

 

CARVALHO, M.S.S. 1982. O gênero Mawsonia na ictiofáunula do Cretáceo do estado da Bahia. Anais da Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro: ABC, 54 (3): p.519-539.

 

CARVALHO, M.S.S. 2002. O gênero Mawsonia (Sarcopterygii, Actinistia) no Cretáceo das bacias Sanfranciscana, Tucano, Araripe, Parnaíba e São Luís. Tese (Doutorado). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 177p.

 

DUTRA, M.F.A.; MALABARBA, C.S.L. 2001. Peixes do Albiano-Cenomaniano do Grupo Itapecuru no Estado do Maranhão, Brasil. In: Rossetti, D.F.; Góes, A.M.; Truckenbrodt, W. (orgs.). O Cretáceo da Bacia de São Luís-Grajaú. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p.191-208.

 

FOREY, P.L. 1998. History of the Coelacanth Fishes. London: Chapman & Hall, 420p.

 

GALLO, V.S.B.; SILVA, H.M., BRITO, P.M.; FIGUEIREDO, F.J. (orgs.). 2012. Paleontologia de Vertebrados: Relações entre América do Sul e África. Rio de Janeiro: Interciência, 336p.

 

GALLO, V.; CARVALHO, M.S.S.; SANTOS, H.R.S. 2010. New occurrence of †Mawsoniidae (Sarcopterygii, Actinistia) in the Morro do Chaves Formation, lower cretaceous of the Sergipe-Alagoas basin, northeastern Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém: MPEG: 5 (2): p.195–205.

 

HEISER, J.B.; JANIS, C.M.; POUGH, F.H. 2008. A Vida dos Vertebrados (4ed.). São Paulo: Atheneu, 718p.

 

LONG, J.A. 1996. The Rise of Fishes: 500 Million Years of Evolution. Baltimore: The John Hopkins University Press, 224p.

 

MAISEY, J.G., 1986. Coelacanths from the lower cretaceous of Brazil. American Museum Novitates. New York: AMNH, 2866: p.1-30.

 

MALABARBA, M.C.; GARCIA, A.J.V. 2000. Actinistian remains from the Lowermost Cretaceous of the Araripe Basin, Northeastern Brazil. Comunicações Série Zoologia. Porto Alegre: MCT/Pontifícia Universidade Católica – RS, 13 (2): p.177-199.

 

MEDEIROS, M.A. 2001. A Laje do Coringa (ilha do Cajual, bacia de São Luís, baía de São Marcos, MA): conteúdo fossilífero, bioestratinomia, diagênese e implicações na paleobiogeografia do Mesocretáceo do nordeste Brasileiro. Tese (Doutorado). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 134p.

 

NELSON, J.S. 2006. Fishes of the World (4ed.). New York: Wiley, 624p.

 

YABUMOTO, Y. 2008. A new Mesozoic coelacanth from Brazil (Sarcopterygii, Actinistia). Paleontological Research. Tokyo: The Palaeontological Society of Japan, 12 (4): p.329–343.

bottom of page