top of page

Os crocodilomorfos atuais abrangem crocodilos, jacarés, aligátores e gaviais, mas à medida que descobrimos mais acerca de sua história evolutiva, percebemos que a diversidade deste grupo no passado foi muito mais rica do que jamais poderíamos supor. Variando entre espécies que pesavam poucas gramas a monstros com mais de 15 metros de comprimento, os crocodilomorfos adaptaram-se a viver em água-doce, na terra seca e até mesmo nos oceanos. O Brasil abriga uma das maiores diversidades de crocodilomorfos extintos do mundo, e por essa razão vem se destacando em pesquisas voltadas para a história evolutiva e ecológica do grupo.

Currently crocodylomorphs include crocodiles, caimans, alligators and gharials, but as long new discoveries about their evolutionary history have been occuring, we realize that their diversity in the past was much richer than we could ever guess. Ranging from species that weighed a few grams to 15-meters-long monsters, crocodylomorphs have adapted to live in freshwater, over dry lands and even in the oceans. Brazil has one of the highest diversities of extinct crocodylomorphs in the world and for that reason has been highlighted in research field concerning the evolutionary and ecological history of this group.

CROCODILOMORFOS

Crocodylomorphs
 

BARBOSA, J.A.; KELLNER, A.W.A.; VIANA, M.S.S. 2008. New dyrosaurid crocodylomorph and evidences for faunal turnover at the K–P transition in Brazil. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. London: The Royal Society Publishing, 275 (1641): p.1385–1391.

 

BENTON, M.J. 2005. Vertebrate Palaeontology (3ed.). Oxford: Blackwell Publishing, 455p.

 

BUFFETAUT, E.; TAQUET, P. 1977. The giant crocodilian Sarcosuchus in the Early Cretaceous of Brazil and Niger. Palaeontology. London: The Palaeontological Association, 20 (1): p.203-208.

 

CANDEIRO, C.R.A.; MARTINELLI, A.G.; AVILLA, L.S.; RICH, T.H. 2006. Tetrapods from the Upper Cretaceous (Turonian–Maastrichtian) Bauru Group of Brazil: a reappraisal. Cretaceous Research. Amsterdam: Elsevier, 27 (6): p.923-946.

 

CARVALHO, I.S.; RIBEIRO, L.C.B.; AVILLA, L.S. 2004. Uberabasuchus terrificus sp. nov., a New Crocodylomorpha from the Bauru Basin (Upper Cretaceous), Brazil. Gondwana Research. Amsterdam: Elsevier, 7 (4): p.975–1002.

 

CIDADE, G.M 2015.  Revisão sistemática do gênero Mourasuchus (Alligatoroidea, Caimaninae), com comentários sobre filogenia, biogeografia e paleoecologia de Caimaninae. Dissertação (Mestrado). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, 263p.

 

COZZUOL, M.A. 2006. The Acre vertebrate fauna: Age, diversity, and geography. Journal of South American Earth Sciences. Columbia: Elsevier, 21: p.185-203.

 

FORTIER, D. 2011. O registro fóssil de crocodilianos na América do Sul: estado de arte, análise crítica e registro de novos materiais do Cenozóico. Tese (Doutorado). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 360p.

 

GALLO, V.S.B.; SILVA, H.M., BRITO, P.M.; FIGUEIREDO, F.J. (orgs.). 2012. Paleontologia de Vertebrados: Relações entre América do Sul e África. Rio de Janeiro: Interciência, 336p.

 

KELLNER, A.W.A.; PINHEIRO, A.E.P.; CAMPOS, D.A. 2014. A New Sebecid from the Paleogene of Brazil and the Crocodyliform Radiation after the K–Pg Boundary. PLoS ONE. San Francisco: Public Library of Science, 9 (1): n.81386.

 

KELLNER, A.W.A.; PINHEIRO, A.E.P.; AZEVEDO, S.A.K.; HENRIQUES, D.D.R.; CARVALHO, L.B.; OLIVEIRA, G.R. 2009. A new crocodyliform from the Alcântara Formation (Cenomanian), Cajual Island, Brazil. Zootaxa. Auckland: Magnolia Press, 2030: p.49–58.

 

NASCIMENTO, P.M.; ZAHER, H. 2010. A new species of Baurusuchus (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) from the Upper Cretaceous of Brazil, with the first complete postcranial skeleton described for the family Baurusuchidae. Papeis Avulsos de Zoologia. São Paulo: MZUSP, 50 (21): p.323‑361.

 

NOBRE, P.H.; CARVALHO, I.S.; VASCONCELLOS, F.M.; SOUTO, P.R. 2008. Feeding behavior of the Gondwanic Crocodylomorpha Mariliasuchus amarali from the Upper Cretaceous Bauru Basin, Brazil. Gondwana Research. Amsterdam: Elsevier, 13 (1): p.139-145.

 

PARRISH, J.M. 1993. Phylogeny of the Crocodylotarsi, with reference to archosaurian and crurotarsan monophyly. Journal of Vertebrate Paleontology. Bethesda: SVP, 13 (3): p.287–308. 

 

PINHEIRO, A.E.P.; FORTIER, D.C.; POL, D.; CAMPOS, D.A.; BERGQVIST, L.P. 2013. A new Eocaiman (Alligatoridae, Crocodylia) from the Itaboraí Basin, Paleogene of Rio de Janeiro, Brazil. Historical Biology: An International Journal of Paleobiology. New York: Taylor & Francis, 25 (3): p.327-337.

 

PRICE, L.I. 1945. A new reptile from the Cretaceous of Brazil. Notas preliminares e estudos do Departamento Nacional da Produção Mineral. Rio de Janeiro: DNPM, 25: p.1–8.

 

PRICE, L.I. 1964. Sobre o crânio de um grande crocodilídeo extinto do Alto do Rio Juruá, Estado do Acre. Anais da Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro: ABC, 56: p.59-66.

 

RANZI, A. 2000. Paleoecologia da Amazônia: Megafauna do Pleistoceno. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 101p.

 

RIFF, D.; SOUZA, R.G.; CIDADE, G.M.; MARTINELLI, A.G.; SOUZA-FILHO, J.P. 2012. Crocodilomorfos: A maior diversidade de répteis fósseis do Brasil. Terrae. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 9: p.12-40.

 

ROSA, A.A.S. (org.). 2009. Vertebrados Fósseis de Santa Maria e Região. Santa Maria: Pallotti, 478p.

 

SCHWIMMER, D.R. 2002. King of the Crocodylians: The Paleobiology of Deinosuchus (Life of the Past). Bloomington: Indiana University Press, 240p.

 

SANCHEZ-VILLAGRA, M.R.; AGUILERA, O.; CARLINI, A.A. (orgs.). 2010. Urumaco and Venezuelan Paleontology: The Fossil Record of the Northern Neotropics (Life of the Past). Bloomington: Indiana University Press, 304p.

 

SENTER, P. 2005. Phylogenetic taxonomy and the names of the major archosaurian (Reptilia) clades. PaleoBios. Berkeley: Museum of Paleontology - University of California, 25 (2): p.1-7.

 

ZAHER, H.; POL, D.; CARVALHO, A.B.; RICCOMINI, C.; CAMPOS, D.; NAVA, W. 2006. Re-description of the cranial morphology of Mariliasuchus amarali, and its phylogenetic affinities (Crocodyliformes, Notosuchia). American Museum Novitates. New York: AMNH, 3512: p.1–40.

bottom of page