top of page

PERISSODÁCTILOS

Perissodactyls

Os perissodáctilos incluem os mamíferos ungulados (que apóiam-se diretamente sobre suas unhas em formato de casco) e que são dotados de número ímpar de dedos. Todas as espécies conhecidas são herbívoras, embora não possuam o trato digestivo tão complexo quanto aquele encontrado entre os artiodáctilos. As formas atuais somam 17 espécies, que costuma ser agrupadas em: cavalos, zebras e jumentos; antas e tapires; rinocerontes. Os perissodáctilos jamais foram nativos da América do Sul: indícios paleontológicos indicam que estes animais iniciaram a colonização do território há apenas 3 milhões de anos, vindos da América do Norte pelo então formado Istmo do Panamá.

Perissodactyls include all ungulate mammals (standing directly over their hoofed nails) that have an odd number of toes. All known species are herbivores, despite the fact that they do not have the same level of complexity concerning their digestive tract like artiodactyls. Living perissodactyls consist in 17 species that use to be grouped in: horses, zebras and donkeys; Asian and South American tapirs; rhinoceroses. They never were native of South America: paleontological evidence indicates that these animals started to colonize these territories only 3 million years ago, migrating from North America by then formed Panama Isthmus. 

ALBERDI, M.T.; PRADO, J.L. 2008. Review of the genus Hippidion Owen, 1869 (Mammalia: Perissodactyla) from the Pleistocene of South America. Zoological Journal of the Linnean Society. London: The Linnean Society, 108 (1): p.1-22.

 

ATTENBOROUGH, D. 2002. The Life of Mammals. Princeton: The Princeton University Press, 320p.

 

BERGQVIST, L.P.; ALMEIDA, E.B. 2004. Biodiversidade de mamíferos fósseis brasileiros. Revista Universidade de Garulhos. Garulhos: Universidade de Guarulhos, 9 (6): p.54-68.

 

BERNARDES, C.; SICURO, F.L.; AVILLA, L.S.; PINHEIRO, A.P. 2013. Rostral Reconstruction of South American Hippidiform Equids: New Anatomical and Ecomorphological Inferences. Acta Palaeontologica Polonica. Warsaw: Instytut Paleontologii PAN, 58 (4): p.669–678.

 

CARTELLE, C. 1994. Tempo passado: mamíferos do Pleistoceno de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Palco, 131p.

 

CARTELLE, C. 2012. Das grutas à luz: Os mamíferos pleistocênicos de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Bicho do Mato, 236p.

 

COZZUOL, M.A.; CLOZATO, C.L.; HOLANDA, E.C.; RODRIGUES, F.H.G.; NIENOW, S.; DE THOISY, B.; REDONDO, F.A.R.; SANTOS, F.R. 2013. A new species of tapir from the Amazon. Journal of Mammalogy. Champaign: American Society of Mammalogists, 94 (06): p.1331-1345.

 

FORASIEPI, A.; MARTINELLI, A.; BLANCO, J. (ilust). 2008. Bestiario Fosil: Mamiferos del Pleistoceno de la Argentina (3ed.). Buenos Aires: Albatros Ediciones, 190p. 

 

HOLANDA, E.C. 2007. Os Tapiridae (Mammalia: Perissodactyla) do Pleistoceno Superior do Estado de Rondônia, Brasil. Dissertação (Mestrado). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 79p.

 

HOLANDA, E.C.; FERIGOLO, J.; CARTELLE, C. 2007. Novas considerações sobre a espécie Tapirus cristatellus Winge (Mammalia, Perissodactyla), Pleistoceno superior, Estado da Bahia, Brasil. Ameghiniana. Buenos Aires: Asociación Paleontológica Argentina, 44 (4): p.23.

 

HOLANDA, E.C.; FERIGOLO, J.; RIBEIRO, A.M. 2011. New Tapirus species (Mammalia: Perissodactyla: Tapiridae) from the upper Pleistocene of Amazonia, Brazil. Journal of Mammalogy. Champaign: American Society of Mammalogists,  92 (1): p.111-120.

 

PAULA-COUTO, C. 1953. Paleontologia Brasileira: Mamíferos. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 521p.

 

PAULA-COUTO, C. 1979. Tratado de Paleomastozoologia. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 590p.

bottom of page