top of page

ASPIDORRINQUIFORMES

Aspidorhinchiforms

Os aspidorrinquiformes foram comuns nas águas costeiras de ambos os hemisférios entre 165 e 66 milhões de anos atrás. Hoje a linhagem está completamente extinta, não tendo deixado descendentes diretos. São conhecidos diversos exemplos de espécimes bem preservados de aspidorrinquiformes, o que nos permite saber muito sobre sua aparência e comportamento quando em vida. O corpo alongado e hidrodinâmico sugere um nado veloz e ampla capacidade de executar manobras rápidas debaixo da água; o focinho longo e pontiagudo possivelmente era utilizado para revolver o substrato do fundo em busca de detritos orgânicos.

Aspidorhinchiforms were common along the coastal waters of both hemispheres, from 165 to 66 million years ago. Today they are completely extinct and had not left direct living descendants.  Many examples of well-preserved specimens have been found, which allows us to know many things about their life appearance and behavior. The elongated and hydrodynamic body suggests a fast swim and broad ability to perform quick maneuvers underwater; the long and pointed snout was used to revolve the bottom sand searching for organic debris.

BARTON, M. 2006. Bond’s Biology of Fishes (3ed.). New York: Thomson Brooks, 912p.

 

BRITO, P.M.; GALLO, V.S.B. 2002. A new pleuropholid, Gondwanapleuropholis longimaxillaris n. g., n. sp. (Actinopterygii: Teleostei) from the Jurassic of northeast Brazil. Comptes Rendus Palevol. Amsterdam: Elsevier, 1 (8): p. 697–703.

 

BRITO, P.M.; MEUNIER, F.J. 2000. The morphology and histology of the scales of Aspidorhynchidae (Actinopterygii, Halecostomi). Geobios. Amsterdam: Elsevier, 33 (1): p. 105-111.

 

BRUNO, A.P.S.; HESSEL, M.H. 2006. Registros paleontológicos do Cretáceo marinho na Bacia do Araripe. Estudos Geológicos. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 16 (1): p.30-49.

 

GALLO, V.S.B.; SILVA, H.M., BRITO, P.M.; FIGUEIREDO, F.J. (orgs.). 2012. Paleontologia de Vertebrados: Relações entre América do Sul e África. Rio de Janeiro: Interciência, 336p.

 

MAISEY, J.G. 1996. Discovering Fossil Fishes. New York: Henry Holt & Co, 223p.

 

MAISEY, J.G. 1991. Santana Fossils: An Illustrated Atlas. Neptune City: T.F.H. Publications, 459p.

 

MARTILL, D.M.; BECHLY, G.; LOVERIDGE, R.F. (orgs.) 2011. The Crato Fossil Beds of Brazil: Window into an Ancient World. Cambridge. Cambridge University Press, 674p.

 

SANTOS, M.E.C.M.; CARVALHO, M.S.S. 2004. Paleontologia das Bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luís: Reconstituições Paleobiológicas. Rio de Janeiro: CPRM, 212p.

bottom of page