top of page

XENACANTIFORMES

Xenacanthiforms

Xenacantiformes abrangem uma importante linhagem de condríctios que desapareceram completamente há cerca de 202 milhões de anos. Dentes fossilizados e espinhos dorsais constituem o mais importante registro que temos destes animais - embora raros exemplos de esqueletos completos sejam conhecidos. Sabemos hoje que os xenacantiformes possuíam corpos alongados semelhante aos das enguias, e longos espinhos - provavelmente defensivos - cresciam na porção dorsal do crânio. 

Xenacantiforms comprises an important chondrichthyan lineage that completely disappeared about 202 million of years ago. Fossilized teeth and dorsal spines use to be the most important record of these animals - although rare examples of complete skeletons are known. We know today that xenacantiforms had elongated eel-like bodies and long spines - probably defensive - growing in dorsal side od the skull.

Bransonella sp
Taquaralodus albuquerquei
Wurdigneria obliterata
Xenacanthus tocantinsensis
Xenacanthus santosi
Xenacanthus taquaritubensis
Xenacanthus pricei
Xenacanthus  santaritensis
Xenacanthus angatubensis
Xenacanthus camaquensis
Xenacanthus moorei
Xenacanthus ferrazensis
Xenacanthus ragonhai
Triodus richterae

PARA SABER MAIS  find more about

BARTON, M. 2006. Bond’s Biology of Fishes (3ed.). New York: Thomson Brooks, 912p.

 

BENTON, M. J. 1998. The quality of the fossil record of vertebrates. In: Donovan, S.K.; Paul, C.R.C. (orgs.) The adequacy of the fossil record. New York: Wiley, p.269-303.

 

BENTON, M.J. 2005. Vertebrate Palaeontology (3ed.). Oxford: Blackwell Publishing, 455p.

 

BOND, E.C. 1996. Biology of Fishes (2ed.). Orlando: Saunders College Publisher, 750p.

 

CHAHUD, A. 2011. Geologia e paleontologia das formações Tatuí e Irati no centro-leste do Estado de São Paulo. Tese (Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 299p.

 

CHAHUD, A.; FAIRCHILD, T.R. 2007. Vertebrados paleozóicos do Estado de São Paulo. In: In: Carvalho, I.S.; Cassab, R.C.T.; Schwanke, C.; Carvalho, M.A.; Fernandes, A.C.C.; Rodrigues, M.A.C.; Carvalho, M.S.S.; Oliveira, M.E.Q. (orgs.). Paleontologia: Cenários de vida (1ed.) Vol.1. Rio de Janeiro: Interciência, p.101-110.

 

CHAHUD, A.; PETRI, S. 2008. Chondrichthyes no Membro Taquaral, base da Formação Irati, no centro-leste do Estado de São Paulo, Brasil. Revista de Geologia. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 21 (2): p.169-179.

 

LECOINTRE, G.; LE GUYADER, H. 2007. The Tree of Life: A Phylogenetic Classification. Cambridge: Harvard University Press, 560p.

 

MAISEY, J.G. 1996. Discovering Fossil Fishes. New York: Henry Holt & Co, 223p.

 

MARANHÃO, M.S.A.S. 1995. Fósseis  das  formações  Corumbataí  e  Estrada  Nova  do  Estado  de  São Paulo: subsídios ao conhecimento paleontológico e bioestratigráfico. Tese (Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 555p.

 

NELSON, J.S. 2006. Fishes of the World (4ed.). New York: Wiley, 624p.

 

RAGONHA, E.W. 1984. Taxonomia de dentes e espinhos isolados de Xenacanthodii (Chondrichthyes, Elasmobranchii)  da Formação  Corumbataí: considerações  cronológicas  e  paleoambientais. Tese (Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 166p.

 

SANTOS, M.E.C.M. CARVALHO, M.S.S. 2004. Paleontologia das Bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luís: Reconstituições Paleobiológicas. Rio de Janeiro: CPRM, 212p.

 

SILVA-SANTOS, R.; SALGADO, M.S. 1970. Um espinho de Xenacanthus do Carbonífero do Estado do Maranhão. Anais da Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro: ABC, 42 (2): p.5-9.

bottom of page